A humanização é o alicerce da nossa abordagem. Não vemos apenas pacientes. Cada paciente é o amor de alguém, e isso o torna muito especial para nós. Combinamos experiência clínica e qualificação com empatia. Acreditamos que, principalmente no cuidado com a criança, precisamos de paciência, uma abordagem lúdica e muito carinho.
Nosso propósito vai além de tratar a condição respiratória, acreditamos que pulmões saudáveis e respiração tranquila e equilibrada são fundamentais para a qualidade de vida e o desenvolvimento geral das crianças.
A fisioterapia respiratória atua no período de agudização da asma com técnicas para reduzir o desconforto respiratório, auxiliar a remoção de secreção e tirar a criança da crise o mais rápido possível. Na cronicidade fazemos orientações que facilitam o manejo da doença pelos familiares, com técnicas para manter via aérea e exercícios para melhorar a mecânica e força muscular respiratória, a capacidade física e consequentemente, a qualidade de vida do paciente.
A bronquiolite é uma doença que cursa com grande quantidade de secreção. Nesse caso, a fisioterapia respiratória tem como objetivo favorecer o deslocamento e remoção dessa secreção, diminuir o trabalho ventilatório, manter via aérea aberta e melhorar o volume pulmonar, prevenindo complicações, como atelectasias e pneumonias.
A diminuição da função ventilatória é um impacto na qualidade de vida dos pacientes com doença neuromuscular. Nesses casos, a fisioterapia respiratória irá melhorar e/ou manter a força da musculatura respiratória e melhorar volume pulmonar para garantir uma tosse eficaz e prevenir complicações como atelectasias e pneumonias.
Temos formação avançada no Método RTA (Reequilíbrio Toraco-Abdominal), conhecido como fisioterapia respiratória gentil. O método avalia e trata o sistema respiratório de maneira integral (olhar para os pulmões mas também para os músculos que envolvem a respiração). Diante de quadros agudos, que sobrecarregam o sistema respiratório com excesso de secreção, broncoespasmo, baixa oxigenação, hiperventilação, as crianças podem adotar posturas mais fechadas e o sinergismo da musculatura toracoabdominal se perde, dificultando mais ainda a respiração. É nesse momento que essa abordagem completa faz a diferença.
